O Palácio Vila Flor é um edifício do século XVIII, mandado construir pelo fidalgo vimaranense Tadeu Luís António Lopes de Carvalho de Fonseca e Camões, e passou posteriormente por compra, para a família dos Condes de Arrochela, que nele receberam D. Maria II, na visita que determinou a elevação a cidade de Guimarães.
Novamente vendido, nele realizou-se, em 1884, a I Exposição Industrial e Comercial de Guimarães, mais tarde passando para a posse da família Jordão.
Novamente vendido, nele realizou-se, em 1884, a I Exposição Industrial e Comercial de Guimarães, mais tarde passando para a posse da família Jordão.
Adquirido pela Câmara Municipal de Guimarães em 1976, já então com o interior desfeito, ali se instalou o Pólo de Guimarães da Universidade do Minho e, na área originalmente ocupada pela horta-pomar, o Horto Municipal.
Abandonado durante anos, o Palácio sofreu, desde a sua aquisição pela Autarquia, inúmeras intervenções visando fundamentalmente dividir o seu interior para aí instalar, inicialmente, a Universidade do Minho, e depois uma Academia de Música, uma oficina de teatro, um organismo universitário e salas para formação profissional. Nenhuma destas intervenções visou a reabilitação e o restauro do Palácio como um todo, pelo que o seu interior se encontrava degradado e, sobretudo, com a sua identidade avassalada por tantas alterações transitórias e desconexas.
Dos espaços da Quinta Vila Flor, mantiveram-se intactos os jardins de buxo, considerados dos melhores da região.
É neste Palácio que as Memórias Paroquiais de 1750 se referem como sendo de “admirável em sua arquitectura e na grandeza e fábrica do jardim”, hoje remoçado e equipado, onde se instala o Centro Cultural Vila Flor.
Abandonado durante anos, o Palácio sofreu, desde a sua aquisição pela Autarquia, inúmeras intervenções visando fundamentalmente dividir o seu interior para aí instalar, inicialmente, a Universidade do Minho, e depois uma Academia de Música, uma oficina de teatro, um organismo universitário e salas para formação profissional. Nenhuma destas intervenções visou a reabilitação e o restauro do Palácio como um todo, pelo que o seu interior se encontrava degradado e, sobretudo, com a sua identidade avassalada por tantas alterações transitórias e desconexas.
Dos espaços da Quinta Vila Flor, mantiveram-se intactos os jardins de buxo, considerados dos melhores da região.
É neste Palácio que as Memórias Paroquiais de 1750 se referem como sendo de “admirável em sua arquitectura e na grandeza e fábrica do jardim”, hoje remoçado e equipado, onde se instala o Centro Cultural Vila Flor.
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